Este
caminho
por
onde musgo,
não
me escaramuja.
Preciso
morar nas brechas,
onde
limo meus poemas
e
habito as águas paradas dos dias.
No
que me intervala,
posso
anoitecer,
verdejar
ou ser piso.
Muro
a lamentação
que
me faz casca
e
lama minha discórdia.
Assim
alcalino
meu
tédio
para
o arrimo do mundo
que
desaba no meu quintal.
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