Minha
barba
é a
grama do meu rosto.
Aparo-a
de vez em quando.
Não
há flores
no
meu rosto de terra gretada.
Agora
que envelheço,
surgiram
gramas brancas
– me
pergunto se crescem no rosto
barbas
de algodão doce.
Não
cultivo veleidades
–
uma rosa de algodão
logo
se dissolve na boca.
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