que me traduzo e me transcrevo
em palavras sinistras e estrangeiras.
A torre de Babel
me sobe à cabeça
e me torno a
indizível e solitário
em meu esperanto.
Minha voz ouve
a dublagem dos meus tropeços
e meu dicionário de antônimos
me nega a arma quente da felicidade.
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