Acordo
às vezes
no
mundo da lua:
há
em mim
o cometa
da felicidade.
Me
banho com a alegria
que
é uma forma de retirar
a
poeira de estrelas
dos
meus pesares noturnos.
É
raro esse momento,
no
mais das vezes o que existe
é a
relatividade da vida
que
orbita em torno do cotidiano.
E o
Ser, esse sujeito
cheio
de constelações de vícios,
é
engolido pelo buraco
onde
gravita a existência.
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